Consultor Agrícola

Visamos proporcionar um atendimento preferencial, técnico e profissional aos produtores Rurais.

- Fruticultura
- Hortaliças
- Reflorestamento
- Educação Ambiental
- Treinamentos

terça-feira, 15 de abril de 2014

Rotação de Culturas

Posted by Fernando Cunha On 06:10







Rotação de Culturas

A monocultura ou mesmo o sistema contínuo de sucessão do tipo trigo-soja ou milho safrinha-soja, tende a provocar a degradação física, química e biológica do solo e a queda da produtividade das culturas. Também proporciona condições mais favoráveis para o desenvolvimento de doenças, pragas e plantas daninhas. Nas regiões dos Cerrados predomina a monocultura de soja entre as culturas anuais. Há a necessidade de introduzir, no sistema agrícola, outras espécies, de preferência gramíneas, como milho, pastagem e outras.

A rotação de culturas consiste em alternar, anualmente, espécies vegetais, numa mesma área agrícola. As espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comercial e de recuperação do solo.

As vantagens da rotação de culturas são inúmeras. Além de proporcionar a produção diversificada de alimentos e outros produtos agrícolas, se adotada e conduzida de modo adequado e por um período suficientemente longo, essa prática melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo; auxilia no controle de plantas daninhas, doenças e pragas; repõe matéria orgânica e protege o solo da ação dos agentes climáticos e ajuda a viabilização do Sistema de Semeadura Direta e dos seus efeitos benéficos sobre a produção agropecuária e sobre o ambiente como um todo.

Para a obtenção de máxima eficiência, na melhoria da capacidade produtiva do solo, o planejamento da rotação de culturas deve considerar, preferencialmente, plantas comerciais e, sempre que possível, associar espécies que produzam grandes quantidades de biomassa e de rápido desenvolvimento, cultivadas isoladamente ou em consórcio com culturas comerciais.

Nesse planejamento, é necessário considerar que não basta apenas estabelecer e conduzir a melhor seqüência de culturas, dispondo-as nas diferentes glebas da propriedade. É necessário que o agricultor utilize todas as demais tecnologias à sua disposição, entre as quais destacam-se: técnicas específicas para controle de erosão; calagem, adubação; qualidade e tratamento de sementes, época e densidade de semeadura, cultivares adaptadas, controle de plantas daninhas, pragas e doenças.

2.1. Seleção de espécies para compor esquemas de rotação

Um esquema de rotação deve ter flexibilidade, de modo a atender as particularidades regionais e as perspectivas de comercialização dos produtos.
O uso da rotação de culturas conduz à diversificação das atividades na propriedade, possibilitando estabelecer esquemas que envolvam apenas culturas anuais, tais como: soja, milho, arroz, sorgo, algodão, feijão e girassol, ou de culturas anuais e pastagem. Em ambos os casos, o planejamento da propriedade a médio e longo prazos faz-se necessário para que a implementação seja exeqüível e economicamente viável.

As espécies vegetais envolvidas na rotação de cultura, devem ser consideradas do ponto de vista de sua exploração comercial ou destinadas somente à cobertura do solo e adubação verde. 

A escolha da cobertura vegetal do solo deve, sempre que possível, ser feita no sentido de obter grande quantidade de biomassa. Plantas forrageiras, gramíneas e leguminosas, anuais ou semiperenes são apropriadas para essa finalidade. Além disso, deve se dar preferência a plantas fixadoras de nitrogênio, com sistema radicular profundo e abundante, para promover a reciclagem de nutrientes.

A seleção de espécies deve basear-se na diversidade botânica. Plantas com diferentes sistemas radiculares, hábitos de crescimento e exigências nutricionais podem ter efeito na interrupção dos ciclos de pragas e doenças, na redução de custos e no aumento do rendimento da cultura principal (soja). As principais opções são milho, sorgo, milheto (principal espécie cultivada em sucessão: safrinha) e, em menor escala, o girassol.

Para a recuperação de solos degradados, indicam-se espécies que produzam grande quantidade de massa verde e tenham abundante sistema radicular. Para isso, lançar mão de consorciação de culturas comerciais e leguminosas, como por exemplo, milho-guandu, ou de mistura de culturas para cobertura do solo, como por exemplo, braquiária + milheto, e seqüências de culturas de grande potencial para produção de biomassa. Para estabelecer o consórcio milho-guandu, semear milho precoce em setembro-outubro e, cerca de 30 dias após a emergência do milho, semear o guandu nas entrelinhas do milho.

Em áreas onde ocorre o cancro da haste da soja, o guandu e o tremoço não devem ser cultivados, antecedendo a soja. O guandu, apesar de não mostrar sintomas da doença durante o estádio vegetativo, reproduz o patógeno nos restos de cultivo. Desse modo, após o consórcio milho-guandu, usar uma cultivar de soja resistente ao cancro da haste. O tremoço é altamente suscetível ao cancro da haste.
Em áreas infestadas com nematóides de galhas da soja, não devem ser usados tremoço e lab lab, por serem hospedeiros e fonte de inóculo desse patógeno.

2.2. Planejamento da propriedade

A rotação de culturas envolve o cultivo de diferentes espécies numa mesma safra e, portanto, aumenta o número e a complexidade tarefas na propriedade. Exige o planejamento do uso do solo segundo princípios básicos, onde deve ser considerada a aptidão agrícola de cada gleba.

A área destinada à implantação dos sistemas de rotação deve ser dividida em tantas glebas, ou piquetes, quantos forem os anos de rotação. Após essa definição, estabelecer o processo de implantação sucessivamente, ano após ano, nos diferentes talhões, previamente, determinados. A execução do planejamento deve ser gradativa para não causar transtornos organizacionais ou econômicos ao produtor, devendo ser iniciada em uma parte da propriedade e ir anexando novas glebas até que toda a área esteja incluída no esquema de rotação.

2.3. Sugestão de um esquema de rotação de culturas

Com base em observações locais no sul do Maranhão e de acordo com as possibilidades dos cultivos das culturas componentes dos sistemas de rotação, sugere-se, ainda que preliminarmente, um esquema de rotação a ser conduzido ao longo de um ciclo de oito anos. Em cada talhão cultiva-se a soja por dois anos contínuos, seguido por dois anos do cultivo de outras culturas (milho, arroz, algodão e sorgo). Eventualmente, pode-se ter três anos com soja, no máximo. Maior número de anos implicará em problemas mais sérios com pragas e doenças.
As proporções de culturas, dentro da rotação, poderão ser alteradas em função das necessidades.




Fonte: EMBRAPA

PORQUE PLANTAR ÁRVORES?

Posted by Fernando Cunha On 06:01


PORQUE PLANTAR ÁRVORES?

Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por dia. Imagine como elas poderiam ajudar para não ocorrerem tantas enchentes, das quais matam e deixam muitas pessoas sem casas! Junto com toda essa água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas (como as fezes dos animais) são absorvidos pelas raízes e transformados através da fotossíntese, em alimento para a toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos, madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos. Os animais por sua vez, irão defecar o que comeram, e as folhas e frutos que não serviram de alimento caem no solo.
Folhas, frutos e fezes de volta ao solo, e todo o ciclo recomeça.
A camada de folhas que se formam a baixo das árvores, servem de berço para as sementes, e para proteger o solo dos pingos da chuva. Cada pingo de chuva que cai diretamente no solo, causa erosão. A erosão do solo pode ser prejudicial em vários casos:

Em rios: A erosão leva terra e areia para o leito (fundo) do rio, fazendo com que o rio fique mais raso, com menor capacidade de guardar água, causando a falta de água nos meses de pouca chuva, além da morte dos peixes.

Para o Solo: A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar e recompor a vegetação natural. Ou seja, solo desprotegido tende a continuar desprotegido.

Para os animais: A erosão pode levar embora ninhos de animais que os fazem no chão, e tampar os de diversos outros animais, matando os filhotes que estão dentro. Além do mais, sem vegetação e frutos para alimenta-los, eles vão embora ou morrem de fome.

Para os lençóis freáticos: Os solos sem vegetação, por não terem raízes e minhocas para deixa-lo fofo, não tem uma boa absorção de água. Além do mais, como não há barreiras para a água, ela vai embora rapidamente, não dando tempo para a água da chuva penetrar no solo. Com isso os lençóis freáticos secam, acabando assim com muitos rios e conseqüentemente com nossa água potável.
A copa das árvores também protege o solo da chuva direta, sem contar que suas raízes seguram firmemente o solo. As raízes de árvores que estão nas beira de rios, aparecem as vezes dentro do rio, parecendo cílios. Essas raízes além evitarem a erosão, servem de casa para muitos animais. Por causa destes cílios, a mata próxima aos rios é conhecida pelo nome de Mata Ciliar.
Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.
Outro ponto que podemos notar até mesmo em parques no meio de grandes cidades, é o silêncio! As árvores formam uma parede que impede a propagação dos ruídos. Cercas vivas estão sendo muito utilizadas hoje em dia para criar ambientes mais silenciosos e aconchegantes (além de bonitos).
Se ainda assim, você ainda não se convenceu de que deve plantar árvores
espere para saber mais...

Sombra: ah que delícia uma boa sombra ! Não é ? Bem, se levarmos em conta a devastação e a não preocupação do reflorestamento, pode se preparar para sair de casa de guarda sol, pois a previsão é de que em 2030 nossas matas vão acabar !

Madeira: Se você não tem nada de madeira na sua casa pode enviar seu nome para colocarmos no livro dos recordes. O mercado madereiro é um dos que mais cresce no Brasil. Muitas empresas são clandestinas, e pouca gente se preocupou em saber se a madeira que está comprando é autorizada ou não. Se você usa madeira, por que não ajudar plantando ?

Papel: Não sei se você sabe, mas não há no mundo país que tenha um substituto para o papel vindo da madeira de árvores, sendo produzido em larga escala ! Preocupante ? Então imagine quantas árvores você já usou e vai usar só com papel !

Oxigênio: Você respira ? Bem, pode não conseguir mais daqui alguns anos. A poluição gerada pelas grande cidades estão desequilibrando a quantidade de oxigênio no mundo ! E uma novidade: Estudiosos afirmam que florestas muito antigas, que já atingiram seu equilíbrio, produzem a mesma quantidade de gás carbônico (liberado a noite) que a de oxigênio. E que florestas jovens, para poder crescer, liberam muito mais oxigênio do que gás carbônico. Isso significa que plantar uma árvore é produzir oxigênio !

Frutas: Quem não gosta de uma boa fruta ? Mas não pense que elas são produzidas em laboratório. Elas chegam à sua mesa, pois árvores às produziram. E se você fizer as contas deve ter gasto com frutas o bastante para ter mais de 100 pés de cada fruta que você gosta. Mesmo porque o gasto em se ter uma árvore é quase zero.

Fauna: Que delícia ouvir o canto dos pássaros logo de manhã ! Pois então ! Plante uma árvore perto de sua casa e ouça o resultado! Se você estiver em zona rural, ou próximo à alguma floresta, ainda poderá receber a visita de diversos animais da fauna brasileira.

Fonte: Árvores Brasil

PORQUE PLANTAR EUCALIPTO?

Posted by Fernando Cunha On 05:51




PORQUE PLANTAR EUCALIPTO?


O Governo aponta benefícios no plantio de florestas de eucalipto, tais como ganho ambiental considerável, pois a espécie captura na atmosfera cerca de 10 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO²) - o que reduz consideravelmente a participação do Brasil no aumento do efeito estufa. Segundo estatística da Abrasaf (Associação Brasileira de Florestas Plantadas), atualmente o país encontra-se no ponto ideal após oito anos de investimento no plantio de eucalipto, todavia, a renda do produtor deve começar a aparecer a partir do 3° e 4° ano, isto porque, a escolha do produtor é que determina o lucro. Por exemplo, se o produtor optar por adiantar a colheita, o custo é menor do que no caso de deixar a planta se desenvolver, porém, os lucros também são proporcionais ao menor tempo. Ao contrário do que se pensa, em alguns estados, como Mato Grosso do Sul e Paraná, a lenha já não é mais o principal atrativo que leva ao cultivo do eucalipto. Um novo mercado forte tem surgido e ganhado espaço: o carvão vegetal.

MERCADO 
A participação brasileira de produtos florestais no mercado mundial é de 2% considerando-se os dados agregados de diferentes áreas, incluindo o eucaliptos.
No caso do comércio de papel, o Brasil ocupa o 11º produtor mundial, com 2,2% da produção. Já no caso do comércio de celulose, são 4,2% onde o Brasil é o 7º colocado como produtor mundial.
No caso do comércio de madeira serrada a posição brasileira é de 5º produtor mundial, com uma participação relativa de 4,3%.
Da mesma forma do comércio de compensados a participação brasileira é de 2,9% enquanto de painéis reconstituídos esse valor cresce para 3% e para 11,1% do comércio de chapas duras.
Nos níveis atuais de plantios de eucalipto há uma expectativa de atendimento da demanda até 2007.  Mas, há, ainda, a possibilidade de ampliação da produção nacional de eucaliptos em 3 milhões de toneladas até 2005. Outra alternativa, é o da necessidade de ser ampliada a produção de celulose em 3 milhões de toneladas até 2005.
Com relação à madeira serrada, espera-se um crescimento, no consumo, de 3% ao ano. Por outro lado, prevê-se um aumento no consumo de eucalipto para a produção de madeira serrada, através de um maior domínio do processo de secagem e produção de painéis reconstituídos.

Da mesma forma, estima-se um aumento na produção de móveis em 12%, até 2004, com forte potencial técnico para incorporação de eucalipto como fonte de matéria-prima. Logo, as perspectivas de mercado, para madeira de origem do Eucalyptus, são otimistas.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Produção de Graviola

Posted by Fernando Cunha On 11:30





Apesar de estar aqui há muito tempo e ser popular nas regiões norte e nordeste do país, somente nos últimos anos tornou-se mais conhecida entre os brasileiros dos estados do Centro-Sul. Da família da Annonaceae, a mesma da fruta-do-conde, da cherimoia, da biribá, entre outras, a graviola (Annona muricata L.) foi trazida para cá pelos colonizadores portugueses no século XIV, embora deva ser dado aos exploradores espanhóis o crédito pela disseminação da planta pelas áreas tropicais do planeta. 

Sua origem, no entanto, é a América Central e os vales peruanos, com destaque para a produção da Venezuela, a maior entre os países da América do Sul. Por aqui, Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco e Pará sobressaem no cultivo tradicional, tendo o oeste do estado de São Paulo como uma área que vem ganhando mais espaço no plantio da gravioleira na última década. 

Fruta aromática, com polpa branca, de sabor suave e levemente ácido, a graviola pode ser consumida naturalmente, mas é muito usada para a fabricação de doces, sucos, sorvetes e geleias. Rica em vitamina A, C e do complexo B, também contém cálcio, ferro, magnésio, potássio e fósforo. Diurética, a graviola ainda é dotada de propriedades que evitam espasmos, disenterias e problemas de nevralgia. 

O fruto pode chegar a dez quilos, como a variedade morada, que apresenta rendimento de 40 quilos de polpa por ano no auge da produção – aos seis anos de idade. Crioula, lisa e blanca são outras opções com bom desenvolvimento. Sítios e chácaras são locais onde a planta pode ser cultivada, como também em pomares caseiros. 

Entre as principais pragas que atacam a gravioleira destacam-se a broca-do-fruto, a broca-do-tronco e a broca-da-semente. A antracnose é a doença fúngica que mais afeta a planta. Quando a fruteira estiver infectada por insetos ou doenças, o mais indicado é consultar um profissional habilitado para obter as orientações de controle necessárias. 


RAIO X 
SOLO: com textura leve, profundo, bem drenado e arejado 
CLIMA: temperaturas entre 21 ºC e 30 ºC 
ÁREA MÍNIMA: pode ser plantada em pomares caseiros 
COLHEITA: 12 meses após a enxertia ou de cinco a seis meses depois da abertura floral 
CUSTO: R$ 2 para mudas de pé-franco, obtidas de sementes, e R$ 5 para mudas enxertada 
MÃOS À OBRA 
INÍCIO: Mudas enxertadas de gravioleira dão um pomar mais homogêneo. Procure por um viveirista com referência, para assegurar a qualidade da planta. O melhor pegamento das mudas ocorre nos meses com maior incidência de chuva, o que ainda contribui para reduzir custos, tendo em vista a menor necessidade de irrigação. 
AMBIENTE: Regiões tropicais e subtropicais, com temperaturas entre 21 e 30 graus célsius (oC) são adequadas para o bom desenvolvimento da gravioleira. A planta não tolera locais frios, mudanças bruscas de clima e muito menos geadas. 
PLANTIO: Embora aceite qualquer tipo de solo, devido a seu sistema radicular desenvolvido, a planta prefere os de textura leve, profundos, bem drenados e arejados. Os melhores resultados no cultivo da graviola são obtidos em solos com elevados teores de materia orgânica e acidez corrigida. 
ESPAÇAMENTO: Recomendam-se espaçamentos de 4 x 4 metros a 8 x 8 metros, o que depende de uma série de fatores, como solo, nível de tecnologia aplicada (mecanização, condução da planta, poda, por exemplo), topografia, condições climáticas, entre outros. Em geral, o tamanho das covas é de 60 x 60 x 60 centímetros. Elas devem ser feitas, no mínimo, 30 dias antes do plantio das mudas. 
CONSÓRCIO: Até a produção plena, pode-se levar de quatro a cinco anos. Nesse período, no entanto, é possível cultivar outras plantas, em sistema intercalado, para garantir alguma renda na área. Algumas sugestões são hortaliças, feijão e frutas como maracujá, mamão e abacaxi. 
PRODUÇÃO: Após 12 meses da enxertia, pode ser iniciada a florescência da gravioleira. Porém, a recomendação é que sejam eliminados os primeiros frutos, com o objetivo de preservar o vigor da muda por mais tempo. As graviolas podem ser colhidas manualmente, mas com cuidado. Se destacadas da planta ainda verdes, as frutas ficam ácidas e amargas. Quando muito maduras, podem ter sido bicadas por aves ou atacadas por insetos, além de ficarem mais vulneráveis a danos no manuseio e transporte. Uma dica é apanhar as graviolas na fase em que a cor da casca passa do verde-escuro para o verde-claro e as espículas (saliências da casca) quebram facilmente. 

Fonte: Globo Rural